Bicicletas de simbolo sustentável a artigo de luxo.

O que para muitos era considerada uma atividade arcaica, a bicicleta já esta em voga há algum tempo, e só vem gerando mais adeptos. Seja como transporte ou hobby, a bike é um meio sustentável, e ainda ajuda o planeta e nosso corpinho.

Além de ser relaxante você se conecta com o entorno.. e não há nada como sair por aí observando os lugares, sentindo aquela brisa no rosto né?!  E afinal nossa casa vai além de muros, portas e carros claustrofóbicos, nossa casa é a nossa cidade.. 

As opções para os ciclistas são muitas, já existem até espaços destinados para os adeptos a esta atividade, o bikes-cafés como são conhecidos, onde se concentra tudo relacionado as ‘magrelas’. Outra envolvida é a urban outfitters que fez uma parceria e lançou a BIKESHOP, onde voce personaliza e monta a sua bike online. Outra novidade é blogs no estilo do Sartorialist, só que sobre rodas, como o CYCLE CHIC, o fundador é o fotógrafo dinamarquês Mikael Colville-Andersen, e as fotos já foram clicadas em mais diferentes lugares como Paris, NY e Barcelona.

Sempre fui adepta a ideia de trazer as bikes pra nossa rotina. E há algum tempo li uma coluna do estilista Jum Nakao que achei muito interessante, onde ele fala sobre essa atividade, e diz que prefere usar a bike do que o carro. Ele vai com ela a qualquer lugar, procurando fazer sempre o trajeto mais belo. Também conta que esteve a alguns anos na Holanda, e ao sair de um evento se deparou com um mar de bikes no estacionamento. É um exemplo de um pais rico, com um ótimo poder aquisitivo, que tem seus  meios de transporte de primeira qualidade mas mesmo assim opta pelas bicicletas. O reflexo de tal atitude está na produção de bens que traduzem raízes, historicidade, saberes e sabores únicos. Valores perceptíveis somente por quem anda com os próprios pés, por quem está conectado com o entorno. Ele conta que quando anda de bicicleta está conectado com tudo: Vê sujeira, vê buracos, mas também vê riquezas que passam despercebidas no dia a dia.

YOU CAN'T FAKE FASHION

Um grupo de 50 estilistas renomados se juntou para lançar uma coleção de bolsas batizada de "You can't Fake Fashion" ("Você não pode falsificar a moda"). A intenção da campanha é a mobilização para barrar a venda de produtos piratas. Todo mundo sabe que produto falso não é legal, ele fere os direitos autorais e o trabalho criativo dos designers, mas apesar disso a pirataria só continua crescendo e evoluindo na sua perfeição.

Eu pessoalmente sou da seguinte opinião prefiro comprar uma bolsa nacional linda do que circular com uma fake.  Nem eu, nem a maioria da população tem disposição para desembolsar 3000 reais para uma bolsa. Esse tipo de mercadoria tem vários motivos que a deixam com esse valor, e a principio é destinado para um público especifico. Tem tanta gente criativa por aí criando bolsas lindas ou até mesmo inspiradas nas de grife, porem acessíveis. Não há motivos para se comprar réplicas e desfilar por aí com um "falso status". Claro que cada um tem sua opinião, e nada pode ser imposto a ninguém, se você gosta e se sente bem, quem sou eu para critica-la.  

As bolsas da campanha custam entre US$35 e US$150, e a maioria já esta esgotada. Elas podem ser encontrados para a venda no site EBAY.

A campanha também gerou um vídeo  que conta mais sobre o projeto e traz entrevistas com alguns designers que participaram.

Tipos de CHAPÉU

Uma moda muito antiga, conhecida por marcar várias épocas, e que volta a fazer nossas cabeças na atual e próxima estação. Inicialmente o chapéu era usado para proteger a cabeça ou como símbolo de poder, distinção e status. 

Hoje tem sua função social esquecida, e é mais usado como acessório. 

Eles são vistos nos mais variados tamanhos, texturas, cores e modelos, o que fica mais fácil para escolher qual se adapta melhor ao seu estilo. Dentre tantos tipos os mais conhecidos são estes:

FEDORA: É um chapéu de feltro com concavidades na parte superior e na frente. Tem o formato do panamá, porém em outros materias diferentes da palha. Esse modelo ganhou destaque com os filmes de Hollywood nos anos 40, sendo muito utilizado por gangsters. O fedora é um dos mais básicos, e pode compor diversos looks, seja para o dia ou noite. Ele combina com um visual mais alternativo ou glam rock. Pode ser combinado com skinnies, camisetões, 

coletes, alfaiataria, oxfords e sapatilhas. 

CLOCHE: Inspirado nos anos 20, esse é o modelo ideal se voce gosta de um visual clássico e retrô. Em frances cloche significa sino, o qual lembra o seu formato. Ele serve para alongar o rosto e disfarçar a  testa alta.  Com ele você pode compor looks romanticos ou vintage, e combinar com peças como sapatilhas, anabellas,  saias de cintura alta e bolsas de mão. 

COCO: É um chapéu duro, de copa redonda e aba bem curvada dos lados. Imortalizado por Charles Chaplin, foi criado em 1850 na Inglaterra e era usado geralmente por homens. O jeito certo de usar é jogá-lo para trás e deixar bem no alto da cabeça. 

FLOPPY: Em geral, com grandes abas e de tecidos maleáveis. As baixinhas devem ter cuidado com as abas maiores, pois podem deixa-las achatadas. A cartela de cores é variada, as mais discretas podem optar por um modelo nude, branco, preto ou marrom, e as mais ousadas podem apostar nos coloridos. O Floppy pode ser combinado com óculos grandes e lenços, camisas de seda e batas deixam o look mais leve.

PANAMÁ:  De panamenho não tem nada, porque ele era fabricado no Equador. Recebeu esse nome por causa do presidente dos EUA, Theodore Roosevelt, que usou-o durante uma visita ao canal do Panamá. É do mesmo estilo do fedora porem é fabricado com a palha da planta Carludovica palmata , o tecido é em trama fechada, e geralmente recebe uma fita em volta do pé da copa. Pode ser usado com peças mais pesadas ou com vestidos mais fluidos, shortinhos ou mesmo com blazers mais sofisticados. Nos pés, invista em sapatilhas, oxfords ou rasteiras.

Na hora de optar pelo acessório, é bom prestar atenção em alguns detalhes, tais como o local e o horário do evento e até mesmo o tipo físico da pessoa.

Pessoas muito baixas devem evitar aqueles com abas muito grandes e optar pelas abas média e pequena. Já as mulheres mais altas ficam bem com modelos com abas maiores.

Pra quem quiser, também é possível estilizar o chapéu com diferentes lenços e broches em volta da copa. 

Uma dica importante na hora de comprar o chapéu é acertar no tamanho, que não fique muito pequeno nem muito grande na sua cabeça. Quanto ao restante do look tome bastante cuidado com os acessórios, como ele já é uma peça importante, que chama bastante a atenção, deve ser usado com brincos e colares básicos, para não sobrecarregar a área do rosto.

Como no Brasil a cultura chapeleira não é muito disseminada, os estabelecimentos que vendem chapéus não são muitos, principalmente nas cidades interioranas, porem podem ser obtidos em lojas online, como a Maria Chapéu.